quarta-feira, agosto 02, 2006

Consolava-os a saudade de si mesmos.
É assim que termina Memorial de Aires. É aí que deveria começar meu trabalho. Fico pensando aqui pensando no ensaísmo na obra e vejo que a vida não passa de um ensaio.
Nosse todo que somos não há uma completude, apenas fraturas, uma busca de si, de um eu perdido que nunca exisitiu. Não há a possibilidade de encontro, apenas uma eterna busca. E no fim acabaremos todos iguais:
Consolava-os a saudade de si mesmos.
(e o trabalho parece não nascer)
...
A partir de uma troca de e-mails e um telefonema de dois segundos eu e o Manu decidimos nos encontrar numa sexta feira a tarde, a última de nossas férias. Adoro esses encontros decididos de última hora, parecem dar mais certo do que os planejados. Fomos ao shopping e descobri que ele é a pessoa certa para fazer compras comigo! Aliás ele até me convenceu de comprar uma Palm, fez uma ótima propaganda e lá fui eu segunda feira comprar uma...
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O que adoro nesse tempo é a facilidade que tenho para ficar doente. É uma m****! Mas como ninguém morre de gripe sei que daqui uns dois dias estarei melhor.

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