Parece que as coisas começaram a melhorar. Parece que a loucura aqui em São Paulo passou e apesar de ver inúmeras discussões na TV sobre o que tem que mudar eu sei que não mudará nada. Pessoas continuarão morrendo, facções criminosas continuarão falando por celular na prisão, os direitos humanos sempre defenderão os assassinos, a população continuará condenando a polícia e nós sempre seremos alvos, constantemente aterrorizados.
Eu gostaria de saber quando aconteceu isso. Quando a liberdade viou libertinagem? Quando a sociedade viu uma sociedade sem limites?
A humanidade perdeu a humanidade!
E apesar de viver no meio dessa selva eu ainda fico chocada com isso. Mas quem sou eu para achar algo...
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Lendo o último capítulo (ou será conto? ou fragmento?) de Palomar, intitulado Como aprender a estar morto fiquei perplexa e intrigada. Não cheguei a conlusão nehuma sobre o livro, mas a inúmeros questionamentos sobre a minha vida.
Vi que o problema não está nos outros, nas coisas, mas em mim.
Está na hora de parar de sonhar!
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O Bi me deu de presente o ingresso da Marisa Monte para domingo! Há anos eu não ganhava um presente assim dele!