A correria não anda permitindo q escrever com freqüência, mas cá estou eu para postar novas.
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Ando meio desiludida, com a vida e com todos.
Não me senti mais a mesma pessoa de um ano atrás, mudei, ainda não sei exatamente oq, mas mudei. Ando achando tudo muito sem graça, mas tb já não critico muito. Estou ficando apática.
Tive algumas desilusões, e incrivelmente não foram no casamento recente, mas com familiares e amigos. Dos familiares vai desde minha prima q deu vexame no meu casamento e se acha na razão até minha mãe q no dia das mães nem olhou para o meu presente e ficou no seu próprio egoismo.
Dos amigos pq alguns se afastaram, alguns acham q só pq casei faço programas de velho e só querem vir na minha casa quando não tem nada de importante ou quando querem acordar cedo no dia seguinte, outro me usou para entrar de graça num show, não ficou com a gente, sumiu e nem deu um telefonema agradecendo.
Serei eu exigente demais? O fato é não ando paciente e não tô afim de desenvolver um cãncer guardando essas coisas (aliás como li no blog do Ricardo)
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Finalmente tenho meu brinquedo novo, um Ipod. Agora posso auvir todos os meus cds na hora q quero, incrível não?! Fútil tb!
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Com essa história de simpósio não fico mais em casa. Ai q saudade da minha casinha, de ficar vendo TV sem obrigação nenhuma!
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Como anda meu projeto? Bem, ele NÃO anda...

Pilhas de coisas para corrigir. Cada trabalho/redação/prova q leio fico me questionando se estou fazendo meu trabalho direito. O q tenho q fazer para ensinar, para criar adultos pensantes, críticos?
Parece q ainda não aprendi. Será pq eu ficava lendo coisas de literatura nas aulas de didática? Ou pq eu quase não ia nas aulas de prática de ensino?
Não acho q seja isso, pois essas matérias ensinavam algo tão utópico. Nada do q vi na faculdade se aplica na vida real.
Não, não desanimei. Apenas acho q é preciso criar algo novo, mas q dê certo.
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Maldita vida academica
Fico quebrando minha cabeça com essas aulas de projeto de pesquisa, tentando arrumar "problema", "hipótese".
Pago muito caro para receber o trabalho mal corrigido, com riscos e bolinhas, mas nenhuma palavra que norteie. Para ouvir q eu não estou fazendo as leituras q deveria e eu fico lendo todo o tempo disponível q tenho.
Eu adoro a hora do café, tomo meu mokaccino, e ficamos conversando descompromissadamente sobre literatura.
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E lá estava eu dando minha aula para o supletivo quando uma garota se levanta e fica de bate-papo na porta da sala. Eu falei:
- Vá conversar lá fora.
- Não
- Vá conversar lá fora!
- Não vou.
(eu mais rígida)
- Sou a autoridade nessa sala, para fora agora!!!!
- Vai tomar no cu, sua vadia do caralho.
Não fiquei brava, não senti raiva. Fiquei chocada com o "tratamento", com o palavriado. Não pelos palavrões, mas por ela ter falado isso para mim, a professora.
Pelo menos não vou mais vê-la na minha sala.
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Isso aki é morto, nem eu visito esse blog.