terça-feira, setembro 02, 2008

Perguntas

Olha, sabe quando você não sabe o que está acontecendo em relação às pessoas? Pois é, estou assim. E olha que sou uma observadora incrível.

Perguntas:

- E o que pensar quando alguém conversa conosco, mas não sabemos qual a sua intenção?

- O que faz alguém ficar conversando com vc por horas, deixando de lado a reunião e o almoço?
- Por que pessoas que não vemos há muito tempo voltam dizendo coisas para confundir sua cabeça?

- E por que tem gente que não faz outra coisa além de cuidar de nossas vidas?

Se alguém tiver alguma resposta, por favor, manifeste-se.

Recomeçando

Estou reativando esse blog.

sábado, dezembro 23, 2006

Casa Nova

Estou de blog novo. Visitem:

www.periodocomposto.blogspot.com

quinta-feira, dezembro 21, 2006

Voltando temporariamente para casa da mãe, começando terapia e entrando de férias.
Espero que a crise acabe.

segunda-feira, novembro 27, 2006

O porquê do desparecimento.

Desapareci sim. Inúmeras coisas para fazer no trabalho, no mestrado na casa. Junte tudo isso com uma enorme crise existencial e nenhuma vontade de atualizar esse blog.
Sinto uma necessidade muito grande de escrever, mas esse meu dia-a-dia não está permitindo.
Não sei quando volto, mas sei que volto (eu sempre volto!).

sexta-feira, outubro 27, 2006

Eu dissimulado

Não sabia o que fazia quando estava com ele. Era na ausência que o desejava. Bastava vê-lo indo, acenando o amor inconcretizável. As palavras saiam mudas e carregava aquele algo inominável em seu peito, aquele misto de ardor, felicidade e tristeza. Passava a vida desejando-o como nunca desejara. Via tudo sumir de seu pensar, era apenas. Imaginava como ele a tomaria em seus braços. De uma forma singelamente brutal mordendo seus lábios desesperadamente. Desesperante.
Em sua presença era irreal, errônea, errada. Via-se tomada de máscaras que ocultavam seu eu. Era outra, outras, ela. Incrivelmente despojada, falsamente descomedida. Máscara de proteção. Mas sabia como seus olhos o sorviam, ansiavam, fruíam. Mas ria. Ria uma timidez insana, ocultando a si mesma.
Sabia-se desejada. Sabia-se admirada. Inúmeras vezes sentira o tremor dos seus olhares, a eletrostática do ocasional encontro de suas peles. Momentos eternos de júbilo. Bastava ele saber para provar seu sabor. Ela não conseguiria, não seguiria. Segue sua vida ocultando, dissimulando seu próprio eu. Encobrindo seus instintos, seguindo sua incapacidade. Subtraindo-se daquele que a deseja, desejando o ausente.

domingo, outubro 15, 2006

Já sem o colar cervical, mas ainda com dores.
Tenho que colocar a vida em dia... Inúmeros textos para ler.

segunda-feira, outubro 09, 2006

A única novidade que tenho é que travei e estou com um lindo colar cervical...
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Estou louca por férias!
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Tb gostaria de agradecer o pessoal do práticas que vieram me visitar!
Obrigada petisqueiros!