Pilhas de coisas para corrigir. Cada trabalho/redação/prova q leio fico me questionando se estou fazendo meu trabalho direito. O q tenho q fazer para ensinar, para criar adultos pensantes, críticos?
Parece q ainda não aprendi. Será pq eu ficava lendo coisas de literatura nas aulas de didática? Ou pq eu quase não ia nas aulas de prática de ensino?
Não acho q seja isso, pois essas matérias ensinavam algo tão utópico. Nada do q vi na faculdade se aplica na vida real.
Não, não desanimei. Apenas acho q é preciso criar algo novo, mas q dê certo.
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Maldita vida academica
Fico quebrando minha cabeça com essas aulas de projeto de pesquisa, tentando arrumar "problema", "hipótese".
Pago muito caro para receber o trabalho mal corrigido, com riscos e bolinhas, mas nenhuma palavra que norteie. Para ouvir q eu não estou fazendo as leituras q deveria e eu fico lendo todo o tempo disponível q tenho.
Eu adoro a hora do café, tomo meu mokaccino, e ficamos conversando descompromissadamente sobre literatura.
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E lá estava eu dando minha aula para o supletivo quando uma garota se levanta e fica de bate-papo na porta da sala. Eu falei:
- Vá conversar lá fora.
- Não
- Vá conversar lá fora!
- Não vou.
(eu mais rígida)
- Sou a autoridade nessa sala, para fora agora!!!!
- Vai tomar no cu, sua vadia do caralho.
Não fiquei brava, não senti raiva. Fiquei chocada com o "tratamento", com o palavriado. Não pelos palavrões, mas por ela ter falado isso para mim, a professora.
Pelo menos não vou mais vê-la na minha sala.
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Isso aki é morto, nem eu visito esse blog.